Todo ano, Milão dita o tom do design mundial. Em 2025, o tema do Salone del Mobile, “Thought for Humans”, criado pelo artista nova-iorquino Bill Durgin, trouxe o ser humano para o centro das discussões.
Mais do que um slogan, uma provocação que reforça o papel do design como ferramenta de bem-estar cotidiano, colocando o ser humano como protagonista dos espaços.
Visitando os pavilhões, a sensação era clara: o design está mais sensorial do que nunca. Verdes profundos, marrons densos e texturas naturais, que criam uma atmosfera que desperta os sentidos.
As formas seguem orgânicas, agora um pouco mais geométricas, mas sempre com cantos arredondados. As listras, estampas e cores em estofados, tapetes e mobiliários trazem movimento e fluidez. Já a mistura de materiais: pedras, metais, tecidos e muitas madeiras, reforça que a tendência é, acima de tudo, a personalidade. A combinação pode (e deve) ser ousada.
É nesse ponto que o link com a Quick-Step se torna evidente. A madeira, principalmente, está presente em praticamente todos os ambientes, em suas diversas possibilidades: MDF nos painéis, maciça nos mobiliários e também nos pisos, na maioria dos casos como vinílico e laminado, seja em tons escuros, acinzentados ou naturais. E, mais importante: a madeira como base sensorial e narrativa dos espaços.
Foi impossível não pensar em como os pisos da Quick-Step se alinham com essa visão. Produtos que vão além da estética, pensados para a vida real: fáceis de instalar, resistentes, com beleza atemporal, mas que também carregam textura, profundidade e uma paleta com mais de 60 cores com diferentes inspirações, texturas, veios, nós e até cliques.
Milão reforçou algo que a gente já acredita: design é sentir. E os pisos compõem e sustentam essa experiência sensorial.